sexta-feira, 18 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
Curiosidade!!!
Pessoal, quem já não ouviu falar do google earth? Quem não ouviu, vai querer instalar depois deste post.
Há lugares muito muito estranhos no google earth, imagens muito estranhas e apocalipticas, será mera coincidencia? sera que as puseram lá de proposito? sera que existem mesmo?
Vale a pena ver para crer !
Há lugares muito muito estranhos no google earth, imagens muito estranhas e apocalipticas, será mera coincidencia? sera que as puseram lá de proposito? sera que existem mesmo?
Vale a pena ver para crer !
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Dentadura!!!
Em 9 de Março de 1822, a dentadura artificial é patenteada por Charles Graham, de Nova Iorque.
A substituição de dentes cariados ou perdidos foi praticada há muitos séculos pelos etruscos, setecentos anos a.C. Eram hábeis no fabrico de dentes falsos em marfim ou osso, fixados por anéis em ouro. Infelizmente estas técnicas sofisticadas perderam-se e, até ao século XIX, as pessoas andaram desdentadas.
Durante a Idade Média, a prática dos dentistas limitava-se à extração dos dentes podres. A sua substituição era raramente posta em prática. Vazios entre os dentes eram comuns, mesmo em pessoas ricas e poderosas. A Rainha Elizabeth I (1533-1603) enchia os buracos com rolos de tecido de algodão para salvar as aparências em público. Os raros falsos dentes que eram colocados, tornavam-se extremamente incômodos. Eram toscamente esculpidos à mão e agarrados aos outros por fios de seda. Se não restasse nenhum dos dentes naturais, era impossível colocar qualquer dente postiço. Quando era possível colocá-los, as pessoas que os usavam tinham que os remover para comer.
A evolução foi muito lenta. No século XVIII conseguiam-se fazer dentaduras com as duas placas (superior e inferior) articuladas com molas de ferro; desgraçadamente, esses aparatos podiam abrir de repente e saltar da boca de quem os usava. Sabe-se que isso aconteceu a George Washington (1732-1799), que sofria terrivelmente com a falta de dentes e colocou uma dessas dentaduras. Os maiores obstáculos para o progresso das dentaduras eram: encontrar um material apropriado para os falsos dentes, as minuciosas medições da boca dos pacientes e a melhor forma de manter as dentaduras no lugar.
Desde a antiguidade, o material mais comum para os dentes postiços era o osso animal ou o marfim, principalmente de elefante ou hipopótamo. Dentes humanos eram também usados, arrancados dos mortos ou vendidos pelos pobres e arrancados das suas próprias bocas. Este tipo de falsos dentes depressa apodreciam, escurecendo e fazendo mau hálito. Os ricos preferiam dentes de prata, ouro, madre-pérola ou ágata.
O progresso nas dentaduras foi muito lento, acarretando grande sofrimento para quem insistia em usá-las. Só em 1822, Charles Graham patenteou uma dentadura postiça em cerâmica, com um sistema de fixação muito engenhoso, muito semelhante ao usado atualmente na grande maioria de dentaduras comuns. Charles Goodyear deu uma grande ajuda no conforto com a descoberta da borracha vulcanizada. Este material muito barato podia ser moldado na própria boca dos pacientes, formando uma base muito mais confortável. Depois de 1870, uma outra base ainda mais barata, em celulóide, foi experimentada em vez da borracha vulcanizada, mas sem êxito. Hoje, as dentaduras são, na sua grande maioria, em plástico ou cerâmica. O processo é praticamente o mesmo do que foi patenteado em 1822.
domingo, 13 de abril de 2008
Curiosidades!!!
GANDHI IMPEDIU A CURA DA MULHER DELE
Líder espiritual e político da Índia, Mahatma Gandhi (1869-1948) é um símbolo de defesa da paz, da igualdade e da justiça. Mas um episódio pouco lembrado de sua vida familiar mancha um pouquinho essa grande reputação. Em 1942, a mulher de Gandhi pegou uma pneumonia e ficou à beira da morte. Um filho do casal conseguiu doses de penicilina, mas Gandhi a proibiu de tomar, porque usar remédios seria duvidar da fé na religião hindu… Resultado: ela morreu em poucos dias. O pior é que, semanas depois, Gandhi contraiu malária. Ele manteve as restrições religiosas por três semanas. Aí entregou os pontos e recorreu aos remédios para salvar sua vida.
O TRABALHO MATA MAIS GENTE DO QUE AS GUERRAS
Não é desculpa para a vagabundagem, mas os números comprovam isso. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 2 milhões de trabalhadores morrem por ano, vítimas de doenças e acidentes ligados à sua ocupação profissional. Já guerras e outros conflitos armados matam ‘só’ 650 mil pessoas por ano, em média. A OIT responsabiliza as más condições de trabalho em muitos países pelo número elevado de mortes. Agora, se você preza a sua vida e pretende usar essa desculpa para não trabalhar, só tome cuidado pra não morrer de fome…
sábado, 12 de abril de 2008
Barbie
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