terça-feira, 23 de junho de 2009

Animação - O chapéu


Link

domingo, 21 de junho de 2009

Onibus Escolar...

No Japão










No Paquistão

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Estudo mostra que troca de arquivos digitais beneficiou a sociedade

Dupla de economistas da Harvard Business School diz que, mesmo com download ilegal, produção musical dobrou em sete anos.
Estudo publicado pela Harvard Business School mostra que a troca de arquivos digitais causa menos prejuízo do que se pensa e, ao contrário do senso comum, não desencoraja a criatividade. A pesquisa foi conduzida pelos economistas Felix Oberholzer-Gee e Koleman Strumpf e teve como objetivo avaliar o impacto da troca de arquivos no mundo contemporâneo.
Segundo o levantamento, a produção cultural nunca foi tão prolífica nos últimos anos. Apesar de a venda de discos ter caído desde 2000, o número de álbuns criados mais que dobrou.
Em 2000, foram lançados 35,5 mil títulos. Sete anos depois, o número de lançamentos chegou a 79,6 mil - incluindo 25,1 mil álbuns digitais. Ou seja, mesmo com o download de material protegido por direito autoral, a produção musical disparou.
O estudo também procura desmitificar alguns efeitos econômicos da troca de arquivos protegidos por direitos autorais. Por exemplo, o download de canções não representa, necessariamente, uma venda perdida e alguns remixes e mashups (músicas misturadas para compor uma terceira música) podem incentivar a venda das canções originais.
Outro ponto importante apontado pelo estudo é que a troca de arquivos pode até representar uma perda de receita a princípio, mas que é compensada com “complementos”. Os preços dos shows, afirmam os autores do estudo, subiram nos últimos anos, assim como a demanda pelas apresentações ao vivo.
Os pesquisadores concluíram que o maior acesso do público às músicas e “uma proteção mais fraca dos direitos autorais, aparentemente, beneficiaram a sociedade”.
Segundo eles, isso faz com que a violação de direitos autorais seja “ambiguamente desejável”, desde que ela não impeça a produção de novos trabalhos por parte dos artistas e empresas de entretenimento. Para ver a íntegra do estudo, clique aqui.







terça-feira, 16 de junho de 2009

domingo, 14 de junho de 2009

HAVAIANO TIRA FOTOS DO INTERIOR DE ONDAS

Um ex-surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.
Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.
Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.
"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.
As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.
"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.























sexta-feira, 5 de junho de 2009